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Copom reduz Selic em 0,75 p.p. e indica chance de novo corte

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19/06/2020 - 08:14h

Imagem: Banco de Imagens

Imagem: Banco de Imagens

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central reduziu nesta quarta-feira a taxa Selic em 0,75 ponto percentual, para nova mínima recorde de 2,25% ao ano, em linha com consenso de mercado, deixando porta aberta para nova redução "residual".

Veja comentários de analistas de mercado:

LUIS BENTO, ANALISTA, RIO BRAVO
"Já esperávamos que o Copom deixasse a porta aberta para mais corte. Não faz sentido, em termos da condução da política monetária, se comprometer com o fim do ciclo dada a incerteza do cenário atual. Temos visto decréscimo nas expectativas de inflação para 2021, o que apareceu nos modelos do BC, então acreditamos que o mais provável é que a gente veja revisão nas expectativas para a Selic de 2021, com o mercado migrando para cenários de um aumento só ou mesmo de manutenção do juro no ano que vem. Estamos com maiores dificuldades para conter o vírus e isso, junto com o menor gasto fiscal em proporção do PIB para combater a pandemia, pode gerar alguma frustração sobre a velocidade da recuperação econômica e levar o BC a utilizar esse espaço para ajuste adicional na Selic. Projetamos juro de 2% até o fim de 2021. Para o dólar, vejo efeito líquido que corrobore a taxa de câmbio permanecer em todo de onde está."

ALBERTO RAMOS, DIRETOR DE PESQUISAS ECONÔMICAS PARA A AMÉRICA LATINA, GOLDMAN SACHS
No geral, a sinalização deixa a porta aberta para um potencial (dependente de dados) corte adicional, e menor, na próxima reunião (de 25 pontos-base ou mesmo de 50 pontos-base). O Copom considera que, com o corte para 2,25%, o estímulo monetário ?´parece compatível com os impactos econômicos da pandemia da Covid-19?´. Mas o Copom está longe de ter certeza de que é esse o caso, e o restante das orientações parece ter mudado a linha de base da agulha da política monetária para flexibilização adicional. O Copom agora passará para o modo de monitoramento e dependente de dados. [...] Isso é consistente com a observação de que ?´o espaço remanescente para utilização da política monetária é incerto e deve ser pequeno?´."

fonte: Udop, com informações da Reuters

 

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